"O vento sopra onde quer. Você o escuta, mas não pode dizer de onde vem e nem para onde vai. Assim acontece com todos os nascidos do Espírito." (Jo 3.8)
"Sempre que me acontece alguma coisa importante, está ventando", dizia Ana Terra, personagem-chave do romance "O tempo e o vento", de Érico Verríssimo.
Conta-se de um agricultor que sempre se queixava da má distribuição de sol e da chuva. Finalmente Deus lhe teria permitido governar o tempo durante um ano - e ele cuidou bem do sol, da chuva, do calor, do frio... só que sua colheita toda deu em nada porque esqueceu o vento, necessário para polinizar a plantação. para velejar, o sucesso ou o fracasso dependem, entre outros fatores, da força e da direção do vento.
Sim, o vento faz muita coisa - só que sempre do jeito dele. Embora se possa prever quando e como ele ocorrerá, o que Jesus disse a Nicodemos no versículo acimacontinua valendo - e a conversa deles não foi sobre o tempo. Jesus faz aí um jogo de palavras. Falou em "pneuma" (vento, em grego), que também significa "espírito". Daí o final do versículo. Esse "vento" de Deus quer realizar em nós muito do que o vento físico faz em torno: soprar impurezas, renovar o ânimo, promover frutos e impelir nossa vida para frente. Ao contrário do vento físico, porém, o Espírito de Deus nunca será um furacão destruidor. Sobre isso há um exemplo interessante em 1 Reis 19.11-13.
No dia de Pentecoste, o Espírito de Deus também veio como um vento que arejou, limpou, revitalizou e impeliu todos os que se expuseram a ele, e se você hoje o perceber soprando em sua consciência, não se esconda. Esse vento pode levantar um bocado de poeira na sua vida, mas será para levá-la para longe e limpar a área. Aí você poderá tomar aquela frase da Ana Terra e virá-la ao contrário, como aparece no rodapé desta mensagem.
Conta-se de um agricultor que sempre se queixava da má distribuição de sol e da chuva. Finalmente Deus lhe teria permitido governar o tempo durante um ano - e ele cuidou bem do sol, da chuva, do calor, do frio... só que sua colheita toda deu em nada porque esqueceu o vento, necessário para polinizar a plantação. para velejar, o sucesso ou o fracasso dependem, entre outros fatores, da força e da direção do vento.
Sim, o vento faz muita coisa - só que sempre do jeito dele. Embora se possa prever quando e como ele ocorrerá, o que Jesus disse a Nicodemos no versículo acimacontinua valendo - e a conversa deles não foi sobre o tempo. Jesus faz aí um jogo de palavras. Falou em "pneuma" (vento, em grego), que também significa "espírito". Daí o final do versículo. Esse "vento" de Deus quer realizar em nós muito do que o vento físico faz em torno: soprar impurezas, renovar o ânimo, promover frutos e impelir nossa vida para frente. Ao contrário do vento físico, porém, o Espírito de Deus nunca será um furacão destruidor. Sobre isso há um exemplo interessante em 1 Reis 19.11-13.
No dia de Pentecoste, o Espírito de Deus também veio como um vento que arejou, limpou, revitalizou e impeliu todos os que se expuseram a ele, e se você hoje o perceber soprando em sua consciência, não se esconda. Esse vento pode levantar um bocado de poeira na sua vida, mas será para levá-la para longe e limpar a área. Aí você poderá tomar aquela frase da Ana Terra e virá-la ao contrário, como aparece no rodapé desta mensagem.
Sempre que o vento do Espírito Santo sopra em nós, acontece algo importante - e muito bom.
Fonte: Pão Diário 13 - (Atos 2.1-2) - devocional para o dia 23 de maio de 2010
Fonte: Pão Diário 13 - (Atos 2.1-2) - devocional para o dia 23 de maio de 2010
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